quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Aeromóvel, Monotrilho, VLT, uma Realidade

Bem Vindo ao Futuro

AEROMÓVEL, milagres são possíveis.

Nunca foi em frente porque o projeto é Gaúcho.


O Aeroporto Salgado Filho poderá ser interligado pelo Aeromóvel (espécie de trem em via eleva) ao Trensurb o metrô de superfície da capital gaúcha. A informação foi dada pelo ministro das Cidades, Marcio Fortes, ao visitar, o projeto experimental do Aeromóvel.

O objetivo é estudar o sistema que daria mais rapidez e conforto aos passageiros, disse o ministro. O Aeromóvel opera uma linha-piloto desde 1983 junto à Usina do Gasômetro, na orla do Guaíba, no centro de Porto Alegre.
Segundo Fortes, a idéia inicial para unir os dois meios de transporte seria instalar uma esteira rolante entre o aeroporto e a estação de trem próxima. Talvez fosse um projeto até mais barato, mas a esteira rolante é muito lenta e as pessoas acabam não agüentando e saem correndo quando estão com pressa, pois são em média 650 mts. de distância entre os pontos.
O ministro destacou que, além de evitar o uso de automóvel no trajeto até o aeroporto, já que o passageiro poderia ir de metrô até lá, o Aeromóvel é muito mais rápido e fácil, tanto comercial, técnico, operacional e financeiramente, é um projeto nacional.
Marcio Fortes disse que a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), que também estuda a viabilidade do projeto, já tem pronto o levantamento de dados, incluindo a questão da propriedade e o relacionamento com a empresa, que agora serão aperfeiçoados.
De acordo com o Ministério das Cidades, o Aeromóvel adota tecnologia brasileira e tem baixo custo de implantação e operação, se comparado com outros meios de transporte. O baixo nível de ruídos e o reduzido impacto visual também são características do Trem Aéreo.
Outro benefício do Aeromóvel é a utilização de gás natural, sem emissão de gases poluentes na atmosfera, pois é impulsionado pelo turbina de ar, como um barco a vela, além de contribuir para o melhor uso do espaço urbano.
No exterior o primeiro Aeromóvel comercial foi implantado em 1989, em Jacarta capital da Indonésia.
O Estudo de Viabilidade Urbanística (EVU) do aeromóvel foi entregue à Trensurb no dia 21 de agosto. Considerado pela prefeitura um projeto importante para a Copa de 2014, o aeromóvel fará o trajeto entre o Aeroporto Internacional Salgado Filho e a Estação Aeroporto do Trensurb em menos de um minuto.
Com 854 metros de extensão, a linha terá dois veículos, um com capacidade para 150 passageiros e outro, para 300. O sistema não precisará de condutor. Segundo a Trensurb, a obra deve ser iniciada até o final deste ano. O custo está orçado em R$ 30 milhões, verba que virá do governo federal.

Linha instalada em Porto Alegre - RS

Conforto, Segurança, Mobilidade

Trilhos em via elevada, com o Gasômetro ao fundo

Aeromóvel na Perimetral, com o Centro Administrativo do Estado RS ao fundo

Visite o site do Projeto Aeromóvel

Aeromóvel é uma solução tecnológica para projetos de transporte urbanos que requerem capacidades entre 1000 a 25.000 passageiros por hora por sentido de viagem. É um trem urbano projetado pelo engenheiro Oskar Coester no início da década de 60, no Rio Grande do Sul. Em Porto Alegre chegou a ser construído um pequeno trecho, como protótipo e demonstração, mas devido a entraves, principalmente quais as vias que os trilhos aéreos deveriam seguir, o projeto não deu continuidade, pois não queriam que poluisse visualmente a cidade, pior é tudo jogado as traças, em verdadeiro estado de abandono. O veículo é movido por um sistema de propulsão pneumático que converte força elétrica em fluxo de ar e transmite empuxo diretamente ao veículo. Em 1989, numa linha de 3,5 km num parque de Jacarta , capital da Indonésia, onde há centros de convenção, prédios culturais e uma universidade. É a única operação comercial do veículo. Atualmente também esta em curso um projeto para implantar um anel de 2.270 metros na PUC-RS.

http://www.pucrs.br/aeromovel

O Aeromóvel como proposta dentro do sistema viário para 2014.

Os sistemas de via elevada, dentre os quais figura o aeromóvel, podem eventualmente seguir o traçado das vias existentes sem atrapalhar os demais fluxos de tráfego e sem exigir despesas com desapropriações, quando da implantação da infraestrutura. Propiciam também uma baixa interferência para o tráfego de superfície durante a etapa de construção da via, pois os elementos modulados podem ser pré-fabricados e montados no local. Podem operar de forma ininterrupta em via elevada, facilitando o deslocamento dos pedestres e demais veículos.


Sistemas Urbanos
trem por via elevada - opções

Pré-metrô







Se o sistema de bondes de Porto Alegre não tivesse sido desativado hoje em dia teriamos um sistema moderno, mas para ser implantado na totatlidade hoje em dia o custo é muito alto.

translohr Europa

Translohr em Clermont-Ferrand - França

Trata-se de uma tecnologia de transporte urbano que utiliza trens leves. Possuem algumas características dos metrôs, como exigir espaçamentos reduzidos entre as estações e algumas dos trens suburbanos, como em geral, na superfície ter alimentação por rede aérea e não através de terceiro trilho.

Madrid - Espanha

O pré-metrô é a modernização dos antigos bondes, sendo a sua denominação mais usual Veículo Leve sobre Trilhos (Light Rail Vehicle – LRV).


É, muitas vezes, complicado distiguir um sistema de Light Rail e um de carros-elétricos. No caso dos elétricos, estes veículos circulam geralmente pelas ruas e partilham o espaço com o restante tráfego. Existem paradas freqüentes e estas tendem a ser elementares (somente um poste ou, no máximo, uma pequena áera coberta). O Light Rail, pelo contrário, tende a circular em espaço autônomo, o que evita qualquer interacção com outros veículos. As paradas são menos freqüentes que no caso dos carros-elétricos e aquelas podem ser simples plataformas ou até estações. Muitas redes de Light Rail combinam os dois sistemas, onde os veículos podem circular em espaços próprios e, noutros locais, também ter secções em ruas.


A área de eficiência de um pré-metrô é medida em função da capacidade de transporte, dos custos do nível de serviço e dos impactos sobre o meio ambiente. Assim, ele torna-se interessante para um volume de tráfego superior a 10 mil passageiros/hora, estando o limite superior situado abaixo de 40 mil passageiros/hora.


Assim que a capacidade do pré-metrô ficar comprometida, o metrô poderia ser implantado com mais facilidades, uma vez que sua faixa estaria preservada eliminando os custos de desapropriação.


Um trabalho publicado pelo Transportation Research Board (TRB) nos Estados Unidos, indica que uma linha de pré-metrô pode ser projetada economicamente para transportar de 12 mil a 18 mil passageiros/hora.

A capacidade de transporte irá variar em função das características dos veículos e da operação do sistema. Alguns dados que podem ser citados com sistemas em funcionamento são:


CIDADE
CAPACIDADE (PASS/HORA/SENT.)

- Colônia
9000
- Stuttgart
8600
- Bruxelas
6300


Tabela: Capacidade de Transporte do Pré-Metrô.
Fonte: TRB. Relatório Especial 161, 1975.


Com relação ao preço dos carros, um veículo articulado de seis eixos (Boeing Ventrol) tem um custo que varia de 450 mil a 600 mil dólares. Um carro com dois truques de 16 m de comprimento e 2,45 m de largura tem um custo aproximado de 250 mil dólares. A vida útil esperada é de aproximadamente 30 anos.
 

Dineyworld novo monorail
Monotrilho

Os monotrilhos são trens que circulam diretamente apoiados ou suspensos em estruturas elevadas, utilizando apenas um trilho. Geralmente são empregados em áreas pequenas e de grande afluência de público.
Desde o início do século XX pesquisas aprimoram esta tecnologia, datando de 1951. Em 1960 foi construída uma linha experimental na localidade de Châteauneuf-sur-Loire, na França, com 100m de extensão, para um monotrilho suspenso em pneus, constituído por apenas um carro de 16,9m de comprimento, por 2,96m de altura e 2,90m de largura, capaz de desenvolver a velocidade máxima de 100 km/h, tendo capacidade para transportar 125 passageiros. Este sistema era capaz de vencer rampas de 12% de inclinação e curvas de 30 m de raio.

Osaka - monorail

Posteriormente, foi criada no Japão Monorail Association, com a finalidade de estudar a utilização do monotrilho como meio de transporte urbano.










Monotrilho em Châteauneuf-sur-Loire, na França

A capacidade de transporte do Monotrilho Japonês Hitachi Alweg apresenta os seguintes parâmetros:
Número de Carros por Composição
Número de Passageiros
PASSAGEIROS TRANSPORTADOS/HORA/SENTIDO

Em 1974, estudou-se a viabilidade para a implantação desta tecnologia no Rio de Janeiro. O custo estimado de construção situou-se entre 6,2 e 8,3 milhões de dólares por quilômetro do monotrilho, incluindo os vagões e excluindo os juros e custos suplementares, bem como aqueles provenientes do alargamento e relocação de vias públicas, resultantes de sua construção. No mês de maio de 1997, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou o projeto de emenda à Lei Orgânica do Município que amplia o prazo de concessão e permissão dos serviços públicos de dez para até cinqüenta anos – menos para a permissão de operação de linhas de ônibus urbanas – com direito à renovação por igual período. O clima de otimismo tomou conta das autoridades que acreditam em um investimento da ordem de 1 bilhão de reais em aplicações, em um período de dois a três anos. A pasta de Transportes tende a ser uma das mais beneficiadas, onde os estudos de 1974 podem ser implementados.

Barra Shopping - RJ

Monorail no Rio de Janeiro - Brasil

A implantação, ainda que em pequena escala, desta tecnologia no Brasil, ocorreu no Barra Shopping, no Rio de Janeiro, com o objetivo de melhorar os serviços de transportes dentro do estacionamento e servir de atrativo e alternativa de diversão para crianças e adultos. Zanettini (1996) considera que o Monotrilho deve servir de exemplo como alternativa de transporte urbano, podendo ser adotado em muitas outras situações.
Estação de Passageiros


Estação do monotrilho Barra Shopping, no Rio de Janeiro 1996 arcos reversos e fechamentos com chapas de policarbonato. Projeto de Edward Mikulski e Siegbert Zanettini.
Transparentes, porém sombreadas, coberturas e marquises ganham destaque em diversos tipos de edificações, graças à tecnologia que vem sendo desenvolvida para garantir tanto a segurança das estruturas como a leveza estética de materiais - entre estes, vidro, policarbonato, perfis de alumínio e estruturas metálicas.
Não fosse o desenvolvimento tecnológico que vem sendo aplicado ao segmento de coberturas e marquises, muito do que hoje está construído com certeza não teria saído do papel. Às propostas inovadoras do desenho arquitetônico, o mercado responde com soluções tecnicamente viáveis, num movimento crescente de novas possibilidades construtivas.
É assim com as estruturas espaciais, que vencem vãos progressivamente maiores; com as estruturas metálicas, que descrevem desenhos e curvas cada vez mais flexíveis; e com as soluções de ancoragem e estanqueidade dos sistemas. Nos últimos dez anos, os edifícios de shopping centers têm se tornado excelente referencial de implantação de novos tipos de coberturas. Planas ou circulares, em forma de cúpulas envidraçadas, elas captam a luz natural sem prescindir das necessárias condições de conforto ambiental.

Construído em 1990, único do gênero no país, o monotrilho de Poços de Caldas é atração inédita.


Na estação no centro de Poços de Caldas


Estação Central


Seus comboios, com capacidade para 36 passageiros cada, deslizam sobre 6 Km de vigas suspensas, interligando 11 estações de embarque, num percurso que corta o centro da cidade, saindo do Terminal de Linhas Urbanas, seguindo pela Av. Francisco Salles até a Av. João Pinheiro, rumo ao Terminal Turístico e Rodoviário.
O sistema opera em uma única via singela, mas com pilares de espera já construídos para futura duplicação. A linha também permite o acesso direto à estação inicial do teleférico de propriedade do mesmo dono do monotrilho. Todo o sistema foi concebido e construído no país.


Aeromóvel


No campo dos monotrilhos, há ainda o projeto do aeromóvel, sistema proposto por um idealista do Rio Grande do Sul e que gerou determinadas discussões.

O aeromóvel, em linhas gerais, é caracterizado como um sistema propulsionado a ar deslocando-se sobre uma via elevada de concreto à uma velocidade teórica de até 70 km/h e podendo transportar 12.000 passageiros/hora, com veículos capazes de transportar 300 usuários, segundo declarações do próprio construtor, Jornal do Comércio (1984). O sistema encontra-se submetido à uma fase de testes já há algum tempo, utilizando-se para tanto de um curto trecho de 750 m em Porto Alegre.


Vista aérea do sistema PUC/RS

Projeto Aeromóvel Puc Porto Alegre - RS

No caso específico do aeromóvel, segundo o Jornal do Comércio, às vantagens expostas acima ainda agregariam-se como características positivas do sistema o uso da energia elétrica para geração do ar de propulsão dos veículos, ocasionando menor ruído e ausência de poluição, além de um baixo consumo energético necessário ao deslocamento de um veículo – não possuindo motor interno, os veículos ficariam mais leves, favorecendo a redução dos níveis tarifários.


Trajeto da linha Aeroporto
Projeto ligação Aeromóvel entre Aeroporto Internacional Salgado Filho a Estação do Trensurb

Modernização Aeromóvel

Para Florianópolis, parece muito interessante desenvolver um estudo desta natureza, dadas as características peculiares da Ilha: terreno acidentado, problemas com desapropriações, falta de espaço para construção de rodovias, entre outros. Acrescente-se ainda o fato de que uma tecnologia com estas características, tende a atrair a atenção das pessoas, podendo converter-se até mesmo em atrativo turístico.

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO AEROMÓVEL

A propulsão utiliza ventiladores industriais estacionários, normalmente localizados junto às estações de passageiros.

Estes ventiladores são conectados ao duto de ar formado pela via, fornecendo o necessário fluxo de ar pressurizado, o qual é dosado conforme a velocidade e aceleração requeridas. A pressão de ar atua sobre placas de propulsão fixas ao veículo que se deslocam dentro do duto da via, resultando no empuxo de propulsão.

O Aeromovel funciona tanto com pressão como com sucção de ar, ou seja, empurrando ou puxando o veículo, ou ambos.
Estação Jakarta - Indonésia

Com a propulsão pneumática, as rodas do veículo não são usadas para tracionamento; com isso, o veículo pode vencer aclives acentuados de até 10%.

Projeto Aeromóvel para Copa 2014

Aeromóvel em Porto Alegre - A via elevada compõe-se de vigas e pilares pré-fabricados, permitindo uma montagem rápida e descomplicada com guindastes sobre pneus.

Protótipo Aéromóvel na Feira de Hannover - Alemanha

Um charuto de alumínio que desliza sobre um colchão de ar. É o aeromóvel suspenso a cinco metros de altura numa via sustentada por pilares de concreto, que une duas estações desertas de passageiros, no centro de Porto Alegre. A linha tem 90 centímetros de largura e 750 metros de comprimento. Está lá há 23 anos e custou US$ 6,5 milhões. Por enquanto, é apenas um elefante branco. Na paisagem à beira do Guaíba, o trem futurista contrasta com a velha Usina da Volta do Gasômetro. É o diálogo entre um futuro que não veio, e talvez não chegue jamais e um passado que achou lugar no presente. Tombado, o prédio da usina (inaugurada em 1874) se transformou num dos principais centros culturais da cidade. Do outro lado da rua, o aeromóvel não saiu do lugar, exceto para testes e para duas ou três voltas com autoridades a bordo, dispostas a tornar realidade o sonho do inventor Oskar Coester, de 63 anos, nascido em Pelotas (RS).


Linha existente em Porto alegre - RS - Aeromóvel

A fama do aeromóvel oscila entre ovo de Colombo e simples maluquice.
"O mundo só se move por causa dos sonhadores, mesmo que as idéias inovadoras colidam com costumes arraigados ou interesses econômicos", diz Coester.

Criador do aeromóvel, Oskar Coester gostaria de acordar de um sonho e ver um dia algo impensável hoje: o entusiasmo e a paixão da população pelo futebol, dedicados, com a mesma intensidade, à geração de tecnologia. Coester precisou vender a patente do seu invento. Assim financiou parte do desenvolvimento do seu trem. A idéia do aeromóvel nasceu em 1969 e teve o primeiro ensaio em 1977, tornando-se sensação na Feira Mundial de Tecnologia, realizada em Hannover no ano de 1980. Foi implantado pela primeira vez em 10 de abril de 1983, quando na cidade de Porto Alegre construiu-se, a pedido do Ministério dos Transportes, a primeira linha piloto para demonstrações ao público.


Veiculo de Ensaio em 1977

Totalmente automatizado com duas estações, numa via de 1,1 km de extensão, o aeromóvel vem operando há 22 anos sem nenhum registro de acidentes. Um veículo de 26 metros de comprimento com capacidade para transportar 300 pessoas, ou seja 7 passageiros por metro quadrado, faz 35 viagens por dia sem ninguém tocar nele. Também em Jakarta na Indonésia, desde 1989 existe um sistema comercial com 3,2 km de extensão no Parque Tamn Mini, já tendo transportado mais de 3 milhões de passageiros. Facilitando o transporte de pessoas a média distância, o aeromóvel é considerado internacionalmente como uma das maiores inovações dos últimos tempos.
Jacarta - Indonésia

Jakarta - capital da Indonésia

Estação Aeromóvel Jakarta - Indonésia


Linha funcionando Jakarta - Indonésia

A Evolução do transporte ferroviário desde os futurísticos trens a jato da década de 70 à levitação magnética

Em face da competição acirrada que a ferrovia travou contra as rodovias e as linhas aéreas, na década de 60 foi necessário fazer frente às crescentes demandas por velocidade e conforto. Urgia a revitalização do meio de transporte outrora hegemônico na primeira metade do século XX. Antes dos trens-bala, as pesquisas foram na direção do desenvolvimento de trens equipados com os mesmos motores a jato que equipavam os aviões.

Como você verá adiante, apesar do malogro de todas as tentativas, os avanços nas pesquisas foram imperiosos no desenvolvimento dos atuais trens de alta velocidade. Sabendo-se que a maioria dos trens-bala europeus foram projetados na década de 70, é lógico que hoje haja uma intensa pesquisa para a atualização deste meio de transporte, para que se torne uma alternativa viável diante do alto impacto ecológico causado pela aviação a jato.


Anos 50.
Concepção de monotrilho com trem a jato para a Disneylândia, o início moderno.

Protótipo do século XIX


O início
Trem com turbinas
Projeto Russo, trem com turbinas
Mesmo modelo já abandonado
Modelo Russo
Acidente com protótipo

Turbina de avião a jato

Inicio levitação magnética - Japão
Modelo levitação magnética - Japão
Modelo levitação magnética teste em via elevada - Japão

Projeto alemão abandonado, observe que já parece com os atuais JVT
Levitação magnética - Japão

Monotrilho USA

Monotrilho Austrália

Monotrilho Ásia
Monotrilho Ásia

Trem os vagões com pneus - Japão
Estação Kuala Lampur - Indonésia

Estação monorail Las Vegas - USA

Sistema Kuala Lampur - Indonésia

Monorail Disney









Projeto Monotrilho para Manaus/AM

Este projeto é mais acessivel que contruir um metrô ou trem de superficie, com as dificuldades da cidade.


Leia mais: http://www.blogpaedia.com.br/2009/01/evoluo-dos-futursticos-trens-jato-da.html#ixzz0a0dK0jZB

Vamos mudar de assunto

Como utilizar o Twitter, Facilmente

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